sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Memória de minhas putas tristes- G.G. Márquéz

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Cronica de um amor louco- Bukowski

sábado, 4 de outubro de 2008

Coração Satânico



Profundamente perturbador, “Coração Satânico” jamais apela para a trilha sonora ou monstros repugnantes que saltam na tela como forma de provocar o medo no espectador. Seu mérito está no excelente roteiro e na firmeza com que Alan Parker conduz a narrativa, utilizando sua categoria como diretor para criar um visual cheio de estilo, levando o espectador a descobrir junto com o protagonista o trágico destino que este inevitavelmente encontrará. Durante esta intrigante jornada, seremos envolvidos por um clima sombrio e macabro, repleto de imagens chocantes e, o que é melhor, presenteados com um final incrivelmente surpreendente.
Em 1955, na cidade de Nova York, o detetive particular Harry Angel (Mickey Rourke) é contratado pelo misterioso cliente Louis Cyphre (Robert De Niro) para encontrar um cantor, conhecido como Johnny Favorite, que sumiu há doze anos. O problema é que quanto mais se aprofunda na investigação, mais confuso Harry fica, envolvendo-se com pessoas estranhas, que curiosamente morrem logo após entrar em contato com ele. Nesta jornada, Harry conhecerá um mundo místico e encontrará um caminho sem volta.
Por Roberto Siqueira
Título original: (Angel Heart)
Lançamento: 1987 (EUA)
Direção: Alan Parker
Atores: Mickey Rourke, Robert De Niro, Charlotte Rampling, Lisa Bonet.
Duração: 112 min
Gênero: Terror

terça-feira, 15 de julho de 2008

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É preciso, na vida, aprender a ouvir os “Nãos”. E o primeiro passo  é aceitar que quem sabe eu Não aprenda isso.

Nanna Carolina 

sexta-feira, 27 de junho de 2008

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Escrever. Será que vai me libertar? Ou vai limitar meus pensamentos aos significados das palavras? Escrevo porque quero, ou porque admiro o que leio? Acho que o ser Nanna precisa de folhas brancas para sujar com aquilo que não cabe.
Não cabe no ser, não cabe na garganta, transborda pelos olhos, esvai-se pelos poros. Não cabe na página.


Nanna Carolina 

quarta-feira, 25 de junho de 2008

quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

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       Como distinguir a persistência da teimosia antes de saber os resultados? Como sobreviver à esse mundo que emburrece e embrutece em prol da adaptação? Como manter os vícios necessários à virtude? E pra quê? Pergunta-me ou te devoro.
       Este externo é um mundo de justificativas, escolhemos quais nos apetece para nos construir.
       A tormenta não regula sua intensidade. Regula a mim, como marionete, com seus fiozinhos de água a toa.  Insisto no subliminar, genial, transcendente, inconsciente. Mas minhas mãos congelam nesse ponto.
Ah! Também há o mundo.... Então deve-se sobreviver a esse turbilhão de contradições, deve-se triturar os sonhos mesquinhos, e no final não ganhamos nem uma insígnia de herói? E na mais bela e absurda das ignorâncias, optamos pela vida...
       Como pode o homem edificar seu habitat, tão às avessas de si? Quantos guerreiros em prol do insucesso e da inevolução?

Nanna Carolina  

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

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É por trás da trilha sonora da vida que e eu ouço o famoso desconhecido. O mundo não silencia e os outros insistem em esbarrar nos meus transes com estes malditos olhares. Perderam tudo, menos a certeza. As coisas eternas passam num piscar de olhos e competem com toda a gama do efêmero que usa todos os artifícios para atrair.
Meu fio da meada aguarda. Esperança pra depois. E como diria o Gabriel Garcia Marques, o sexo é o consolo que a gente tem quando o amor não nos alcança...

Nanna Carolina