sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
sábado, 17 de dezembro de 2011
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
A Arte do Sonhar - Carlos Castañeda
A narrativa mágica de Castañeda concentrada no denso mundo dos sonhos. Mais do que projeções fantasmagóricas de nossas vontades ou simples função cerebral, os sonhos são interpretados pelo autor como verdadeiros portais para outros níveis de consciência e, até mesmo, outras realidades. Ao lado do feiticeiro Don Juan, Castañeda encara o tortuoso trabalho de refinar sua percepção sonhadora para ser capaz de entrar em contato com os mais sofisticados conhecimentos que os antigos tinham sobre o mundo onírico. Somos levados a indagar e estranhar a realidade tal como é imposta, percebendo os pontos cegos de nossa razão a todo instante.
domingo, 27 de novembro de 2011
sábado, 26 de novembro de 2011
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
sábado, 19 de novembro de 2011
terça-feira, 15 de novembro de 2011
sábado, 12 de novembro de 2011
domingo, 6 de novembro de 2011
sábado, 5 de novembro de 2011
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
terça-feira, 1 de novembro de 2011
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
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sábado, 29 de outubro de 2011
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
terça-feira, 25 de outubro de 2011
Feios, Sujos e Malvados
Título: Feios, Sujos e Malvados
Título Original: Brutti, Sporchi e Cattivi
Direção: Ettore Scola
Elenco: Nino Manfredi, Francesco Anniballi, Maria Bosco, Giselda Castrini, Alfredo D'Ippolito, Giancarlo Fanelli, Marina Fasoli, Ettore Garofolo, Marco Marsili e Franco Merli
Ano de Produção: 1976
Duração: 115 minutos
Colorido
Tipo de Diálogo: Adulto
Formato da Tela: Widescreen anamórfico 1.85:1
Gênero: Comédia
Faixa Etária: 18 anos
País de Produção: Itália
Título Original: Brutti, Sporchi e Cattivi
Direção: Ettore Scola
Elenco: Nino Manfredi, Francesco Anniballi, Maria Bosco, Giselda Castrini, Alfredo D'Ippolito, Giancarlo Fanelli, Marina Fasoli, Ettore Garofolo, Marco Marsili e Franco Merli
Ano de Produção: 1976
Duração: 115 minutos
Colorido
Tipo de Diálogo: Adulto
Formato da Tela: Widescreen anamórfico 1.85:1
Gênero: Comédia
Faixa Etária: 18 anos
País de Produção: Itália
Sinopse:
O filme narra a movimentada e tumultosa rotina
de uma extensa família miserável em uma favela italiana
cujo patriarca nutre uma patológica obsessão
pelo dinheiro proveniente de um seguro. A situação
se complica quando ele arranja uma parceira
para morar junto com a mulher e os filhos.
O filme narra a movimentada e tumultosa rotina
de uma extensa família miserável em uma favela italiana
cujo patriarca nutre uma patológica obsessão
pelo dinheiro proveniente de um seguro. A situação
se complica quando ele arranja uma parceira
para morar junto com a mulher e os filhos.
Crítica:
Não sei se seria adequado classificar Feios, Sujos e Malvados
como uma comédia social. Ainda que todos os elementos
estejam lá, há algo de subversivo e transcendente que impede
que o enxerguemos como tal. Durante seus 100 minutos
somos inundados por uma torrente de imagens e situações
em que o riso brota naturalmente. Mas é um sorriso nervoso,
inquieto, desconfortável, quase desesperado. Ao mostrar a dura
realidade das favelas italianas (e por extensão a nossa realidade)
empregando a linguagem do caricato e absurdo
(por vezes quase surreal) Scola nos joga em situações
incômodas, coloca à nossa frente aquele espelho social
que frequentemente evitamos e o efeito é desconcertante.
O negócio é rir para não chorar!!!
A grande sacada do Scola foi conseguir criar e sustentar um tom
estranho e variável que oscila entre o hilário-fanfarrão e o
angustiante-desesperador, foi fazer um filme accessível,
"fácil" de assistir (para quem não se incomoda com humor
negro e grotesco é claro), que diverte e entretém durante sua
duração mas que ao mesmo tempo é profundo e incisivo.
Em meio ao espetáculo de bizarrerrie e grotesquerie o diretor
Não sei se seria adequado classificar Feios, Sujos e Malvados
como uma comédia social. Ainda que todos os elementos
estejam lá, há algo de subversivo e transcendente que impede
que o enxerguemos como tal. Durante seus 100 minutos
somos inundados por uma torrente de imagens e situações
em que o riso brota naturalmente. Mas é um sorriso nervoso,
inquieto, desconfortável, quase desesperado. Ao mostrar a dura
realidade das favelas italianas (e por extensão a nossa realidade)
empregando a linguagem do caricato e absurdo
(por vezes quase surreal) Scola nos joga em situações
incômodas, coloca à nossa frente aquele espelho social
que frequentemente evitamos e o efeito é desconcertante.
O negócio é rir para não chorar!!!
A grande sacada do Scola foi conseguir criar e sustentar um tom
estranho e variável que oscila entre o hilário-fanfarrão e o
angustiante-desesperador, foi fazer um filme accessível,
"fácil" de assistir (para quem não se incomoda com humor
negro e grotesco é claro), que diverte e entretém durante sua
duração mas que ao mesmo tempo é profundo e incisivo.
Em meio ao espetáculo de bizarrerrie e grotesquerie o diretor
intercala momentos de um belíssimo realismo poético, conferindo
assim ao espectador um "refresco" cinemático.
assim ao espectador um "refresco" cinemático.
Feios, Sujos e Malvados é um ataque a mente e aos sentidos,
é aquele chute no saco que dói prá cacete, mas necessário.
é aquele chute no saco que dói prá cacete, mas necessário.
por Ramon Bacelar em http://maquinariodanoite.blogspot.com
Magia (1)
Você repete meu nome e me respira fundo. Fazemos amor ouvindo música e nos refazemos conversando, duvidando, morrendo de rir.
Em seu tempo livre me buscas cegamente, como se sua fome de mim superasse qualquer outra. Pratica meu sequestro sem pedir resgate.
Ah! Me esquenta de longe, porque é um tarado!
Me tira pra dançar, mas não tem música. Sei que é só uma desculpa. Você quer é me beijar toda, seu bruxo! Quer ler nos meus olhos, de novo, que te esperei até agora. Que sabia que viria.
Me arranha com tua barba e geme comigo. Urra que está aqui. Eu acredito. Aceito.
Tu és um iniciado. Quantas vezes? Fico tonta, no sentido de embriagada com sua densidade. Não sei por quais portas cheguei aqui, mas agradeço e chamo a isso de felicidade. Você também sabia que eu viria. Somos óbvios.
E como és bonito, não paro de olhar... Você nota, sorri, fica mais bonito.
Tão intensos, seus carinhos, que meditamos de paixão enquanto nos beijamos. Meu coração perde a linha, és um desordeiro de mim.
Lembra quando a gente não se conhecia? Que saudade... Eu te esperando no meu arcano, em Vênus, por cada passagem dolorida pela constelação de Câncer.
Adoro gozar de tuas intimidades, perambular por trechos e passagens do que está lendo, ouvir qual o gosto teve pra ti o passado e o que espera fazer dele... Quando me puxas pra seus braços, me sinto mais em casa do que em qualquer outro espaço físico!
Esse seu apetite de mim parece lhe conferir mais mãos, pois me devoras, antes de tudo, com elas. Enlouqueço. A razão é inútil contigo. É um tolo e me tira do sério. Te perdôo por isso.
Cigano, me seqüestra de novo, mas desta vez me leva para as alturas. Insano, você existe? Faz que sim com a cabeça, mas está só fingindo de novo.
Você fala tão gostoso, meu amor. Queria te ouvir e me arrepiar até o orgasmo, mas minha ansiedade não deixa, e te busco mais.
Adoro seus cabelos molhados. Te dão um ar de menino mal criado. Não que não sejas, meu titã mais doce.
Quando franze a testa sei que vai falar algo brilhante. Você não pára.
Frenético, não vê que tenho preguiça? Acha que o mundo acaba amanhã? Tá, eu levanto. Tá, eu vou. Admiro sua capacidade de mexer no meu dial.
Feiticeiro, domina meus pensamentos, provoca frios e calores no meu ventre, mal que não esconjuro.
Você não tem medo de me amar e isso me fascina. Faz com que eu perca meus medos, que são muitos, visto que sou humana, existo, temo.
Mas tens tristezas, ciúmes... Tenho que reconhecer, com maldade, que gosto. Sim, meu amor, sou cruel com você quando quero ser o centro de sua atenção.
Agora brincamos de trava-línguas e, desta vez, você é meu prisioneiro. Que vontade de rir que nem boba na rua, todo mundo vendo que você está de paixão. Que vontade de agradecer o mundo por existir e a tudo que nos colocou perto o suficiente para nos farejarmos. Lobo sensual, de olhar desconfiado e risonho.
Fico cega, surda e flutuante. Acho que o único sentido que funciona na falta de sentido que é estar nos seus braços é o da fera faminta que há dentro de mim. Como um bebê que nasce sabendo mamar, sei apenas te sorver, sem mundo ao redor, em hipnose mágica.
O que queres me apertando tanto? Mata-me? Funde-me? Torna-me tu? Te amo, te espero. Te assisto decidir...
Nanna Carolina
Nanna Carolina
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
sábado, 22 de outubro de 2011
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
terça-feira, 18 de outubro de 2011
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
(Before the Rain, MAC/FRA/ING, 1994)
SINOPSE
Em meio aos conflitos étinicos-religiosos entre os Macedônios ortodoxos e mulçumanos Albaneses, Antes Da Chuva encontra três histórias: Em Palavras Kiril, um jovem monge vive em um monastério medieval isolado nas montanhas. Sua rotina é quebrada com a chegada de Zanira, uma menina albanesa, que é perseguida por um grupo que a acusa de ter matado um parente. Kiril a esconde sem o conhecimento dos superiores e é expulso do monastério.Em Rostos, Anne é editora de uma agência de fotos, em Londres. Ela se vê dividida entre dois homens: Nick, seu fiel marido e Aleksander, um exótico fotógrafo de guerra. Mas um incidente em um restaurante muda tragicamente sua vida.Em Imagens, Aleksander é um premiado fotógrafo que decide voltar para seu país, a Macedônia. Idealista, ele viaja e reencontra seus parentes. Presencia a intolerância, uma guerra fraticida e cruza o caminho de Kiril e Zamira.
por Cecília Barroso
Drama
Direção: Milcho Manchevski
Elenco: Katrin Cartlidge, Rade Serbedzija, Grégoire Colin, Labina Mitevska, Jay Villiers, Silvija Stojanovska
Roteiro: Milcho Manchevski
Duração: 104 min.
Sinopse
Os Idiotas
Sinopse: Um grupo de jovens intelectualizados decide viver como "idiotas" como forma de protesto à sociedade atual. Eles fazem isso invadindo o mundo real e fingindo-se de retardados mentais, com o objetivo de anarquizar os lugares por onde passam. O filme possui um teor que pode ser ofensivo a muitas pessoas, com cenas de sexo explícito, por exemplo.
(Idioterne, 1998)
• Direção: Lars von Trier • Roteiro: Lars von Trier • Gênero: Comédia/Drama • Origem: Dinamarca/França/Suécia • Duração: 117 minutos • Tipo: Longa-metragem |
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